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Ribeira das Aldeias ( Gouveia)

Ribeira das Aldeias ( Gouveia)
poesia dedicada à mãe natureza...

domingo, 27 de junho de 2010

Caminhada

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Hoje foi dia do "Pernas P´randar" caminhar desde o Curral do Negro, passar a Fonte da Cegonha, e descansar no Poço dos Ferreiros. Depois fazer o caminho inverso mas pela parte superior da Mata da Câmara. Foram 12 Km mais coisa menos coisa. Boa disposição foi o que não faltou. Estamos todos ansiosos pela próxima. É já no dia 18 de Julho. Vale do Rossim, Lagoa Comprida. Esperamos por si.

sexta-feira, 25 de junho de 2010

Alto Mondego

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Foto feita ontem 24-06-2010

quinta-feira, 24 de junho de 2010

Sobrevivência

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A luta pela sobrevivência no reino animal por vezes é dolorosa, e cruel... ( 18h 51m )

A libélula (também conhecida por libelinha, em Portugal) é um insecto alado pertencente à sub-ordem Anisoptera. Como características distintivas contam-se o corpo fusiforme, com o abdómen muito alongado, olhos compostos e dois pares de asas semi-transparentes. As libelinhas são predadoras e alimentam-se de outros insectos, nomeadamente mosquitos e moscas. Este grupo tem distribuição mundial e tem preferência por habitats nas imediações de corpos de água estagnada (poças ou lagos temporários), zonas pantanosas ou perto de ribeiros e riachos. As larvas de libelinha (chamadas ninfas) são aquáticas, carnívoras e extremamente agressivas, podendo alimentar-se não só de insectos mas também de girinos e peixes juvenis.

As libelinhas não têm a capacidade de picar, visto que as suas mandíbulas estão adaptadas à mastigação. Dentro do seu ecossistema, são bastante úteis no controlo das populações de mosquitos e das suas outras presas, prestando assim um serviço importante ao Homem.

As libelinhas adultas caçam à base do seu sentido de visão extremamente apurado. Os seus olhos são compostos por milhares de facetas (até 30.000) e conferem-lhes um campo visual de 360 graus. As libelinhas medem entre 2 e 19 cm de envergadura e as espécies mais rápidas podem voar a cerca de 85 km/h.

Libelinhas

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 O amor e a ternura andam à solta no vale do alto Mondego (  17h e 37m)

Pescar no Mondego ( Senhora de Assedace) a partir de agora torna-se uma tarefa complicada. A vegetação este ano cresceu mais do que é normal para a época devido à prolongada pluviosidade e torna-se quase impossivel chegar até à linha de água. No entanto aliada à beleza natural do local e às suas famosas trutas o reino animal aqui é duma multiplicidade tão rica que se pode sempre optar por outras actividades como seja a fotografia ou a simples observação comportamental das diversas espécies.
Vale a pena.

quarta-feira, 23 de junho de 2010

TAPISCOS 2010

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domingo, 20 de junho de 2010

Convocatória

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quarta-feira, 16 de junho de 2010

Quinta da Taberna

domingo, 13 de junho de 2010

Vale do Rossim

terça-feira, 8 de junho de 2010

Zêzere

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 O Rio Zêzere continua lindo, o Rio Zêzere continua sendo, alô, alô pescadores...

Continua lindo, mas infelizmente não continua sendo aquele rio que nós conhecemos em que por vezes parecia ter mais peixe que água. E isto passava-se até aqui há um ano ou dois. Agora o peixe desapareceu quase por completo. Que aconteceu? Como? Quando? Quem? Porquê?
Sim, tantas perguntas , porque aquilo que observámos é demasiado mau para ser verdade. Não falamos da Concessão a montante de Sameiro , que ainda não tivemos oportunidade de visitar, mas daí para jusante, até à Ponte Filipina em Valhelhas. Observar uma prateada boga, ou uma salpicada truta começa a ser milagre.

Assim não vamos lá....

quinta-feira, 3 de junho de 2010

O Tropel das Formigas

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A Secção Natureza da AssociaSão Julião, levou a efeito mais uma caminhada. Com partida da Cabeça do Velho ( foto de cima) e subida até ao Coruto do Alfátima, compareceram 28 caminhantes, mais um amigo comum a todos eles.

" O Tropel das Formigas" assim foi denominada. Porquê? perguntarão vocês.

De uma forma resumida vou tentar contar a história.

Em meados do século passado, encontravam-se no Mirante do senhor do Calvário aqui em Gouveia, a observar a serra lá longe dois ilustres Gouveenses.
Pergunta o senhor Forte, alfaiate prestigiado da nossa praça: ó Farias ( reconhecido comerciante de sapataria) consegues ver aquelas formigas no Coruto do Alfátima ?
Depois de atenta observação por parte do senhor Farias, responde-lhe este: ver não as vejo, mas oiço-lhes o tropel.

A próxima caminhada já está na "forja".
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